sexta-feira, 19 de junho de 2015

Cinema de hoje: Jurassic World

Caros(as) Leitores e Leitoras,

O post de hoje é o primeiro que faço sobre um filme, portanto, não sou nenhuma expert no assunto, ta? Vou seguir basicamente a ideia das resenhas, vou dizer como é o filme e depois sobre como foi minha experiência assistindo-o. Vamos lá?

Bom galerinha, Jurassic World foi a escolha de uma garotinha dentro de mim, que assistiu Jurassic Park no cinema em 1900 e bolinha e amou (haha). Eu não sabia das gravações do filme, até assistir uma reportagem com o ator Chirs Pratt, que me fez pirar e querer assistir de qualquer forma. O longa estreou dia 11 de junho no Brasil, com duração de 2 horas e 10 minutos, sob direção de Colin Trevorrow e com uma trilha sonora de morrer de amores.


Este é um fragmento foi retirado da página do Wikipédia:

Sinopse: 22 anos após os acontecimentos de Jurassic Park, na Ilha Nublar, o parque está aberto. Um novo parque de dinossauros realizou o sonho de John Hammond (Richard Attenborough). O lugar é chamado de "Jurassic World", e é administrado pelo bilionário Simon Masrani (Irrfan Khan), dono da empresa Masrani Global, que comprou aInGen após os incidentes envolvendo as ilhas Sorna e Nublar. Durante 10 anos, o novo parque é um sucesso. Mas uma queda de público começa a incomodar os acionistas da Masrani. Enquanto o ex-militar Owen Grady (Chris Pratt) conduz uma pesquisa comportamental com os Velociraptors, a equipe de geneticistas do parque liderada pelo Dr. Henry Wu (B.D. Wong) e coordenada pela gerente de operações Claire Dearing (Bryce Dallas Howard) resolve criar uma nova atração, algo que traga de volta o interesse do público. A criação é um dinossauro híbrido que mistura os DNAs do Carnotaurus, do Majungasaurus, do Rugops e do Giganotosaurus, tiranossauro rex evelociraptor, além do DNA de alguns animais modernos. É o Indominus rex. Depois de um tempo em contenção, o novo dinossauro consegue escapar de seu cercado, e essa fuga em meio a milhares de visitantes força a equipe do parque a tomar medidas extremas para evitar um desastre de proporções catastróficas.

Gente não sou nenhuma crítica de cinema, nem nada parecido, portanto, aqui fala uma fã da Franquia de Jurassic Park, está bem? Se alguém discordar das minhas impressões pode também estar absolutamente certo(a), só irei expor a minha experiência.

Como vocês podem perceber nessa sinopse, o mundo pré-histórico foi aliado à ciência e os pesquisadores começaram a "fabricar" dinossauros em uma ilha da Costa Rica, para servirem como atração em um resort gigantesco de um milionário que se importava muito mais com a relação de homem e dinossauro, do que, supostamente, com os lucros que os mais 20 mil visitantes lhe davam cotidianamente.

A outra história que se desenvolve, como sempre, é relacionada a duas crianças que vão ao parque, nesse caso, ao Mundo dos Dinossauros. Eles são irmãos completamente diferentes, enquanto o mais novo Gray (Ty Simpikns) é super inteligente, capta o máximo da experiência que poderia ter na ilha e ainda informa ao irmão mais velho Zach (Nick Robinson) que os pais estão se divorciando, o segundo, só pensa em garotas - o que é uma mistura de engraçado e chato em alguns momentos. Os dois são enviados à ilha para passar um tempo com a tia Claire, que ha muito não os vê, mas, ao chegar lá, ela passa os meninos para os cuidados de outra pessoa e continua a realizar seus trabalhos como chefe de operações do parque.

O estopim de tudo acontece quando um dinossauro enorme, geneticamente modificado, começa a criar armadilhas para os homens, demostrando traços de inteligência, camuflagem e até capacidade de driblar os sensores térmicos da sua "jaula" (sorry, esqueci o nome utilizado) e foge.

Bom, adorei o fato de o longa se passar no mesmo cenário de Jurassic Park I e o link que eles fizeram com o primeiro filme da franquia. Simplesmente amei...

Gostei dos personagens, e especialmente da mudança de comportamento de Zach em relação ao seu irmão mais novo Gray. Mas ver o Owen (Chris Pratt) lidando com os raptores pra mim foi imbatível. Simplesmente eles trouxeram o tema de humanização no trato com os animais de forma bem direta, e sim, achei bem fofinho a criação de vínculo de Owen com os quatro raptores - que tinham nomes e tudo!


No entanto, essa postagem deve-se a grande heroína do pedaço e a tudo o que ela representou no filme e o que ela demonstrou para todos os homens e mulheres que assistiram o longa. Não sei muito bem de onde ou de quem partiu a ideia de criar a personagem da tia Claire, apenas sei que foi uma cartada decisiva para eu me apaixonar de vez pelo filme. Bryce Dallas Howard deu vida à Claire, a tia dos garotos, como eu já havia falado, e muito além disso, uma mulher dedicada ao trabalho, forte, mandona (rsrs) e que soube articular muito bem o seu papel como chefe, corresponsável pela criação do dinossauro modificado, mulher e tia.

Claire serviu para dar um Alôoo a todos aqueles que historicamente são influenciados por pensamentos machistas e acreditam fielmente na diferença de gênero, onde supostamente, as mulheres são sempre as mais fracas, as frágeis, as sentimentais, as inferiores. Se você não está entendendo muito bem sobre o que eu estou falando, é simples: Claire passou o filme inteiro bem vestida e calçando um belo par de sapatos salto agulha, e ela correu, pulou, gritou, chorou, fugiu, matou, salvou... tudo o que se pode esperar de uma heroína em um filme de dinossauro, sem nunca, jamais, deixar sua identidade feminina ou descer do salto. E a cena final dela correndo chamando - o que me pareceu ser - um tiranossauro rex (gente é assim que escreve?!) com o barulhinho do seu salto (tec, tec, tec) no chão foi demais. Valeu, Claire! Essa cena serviu para deixar muitos homens que ainda não reconhecem o nosso potencial de cabelo em pé, tenho certeza.

Agora eu digo: Alôooo, não é por que estamos de salto, saia ou de maquiagem, que somos menos fortes ou frágeis, não somos de porcelana, por mais belas que podemos parecer ;) #ficaadica

Voltando ao longa, muitas coisas me deixaram arrepiada e também me emocionaram. Lembrando que a trilha sonora está PERFEITA. Gente, o que foi aquele coral junto com a orquestra no meio das cenas de suspense e ação?! Foi tão intenso que eu percebi primeiro que meu esposo (o que normalmente não acontece). Espero que eu não tenha sido a única a perceber.

Como nem tudo são flores, também percebi uns errinhos, mas nada que tirasse a magia do momento. Andei lendo umas postagens e fiquei intrigada com a quantidade de pessoas que mencionaram que a franquia Jurassic Park não precisava de mais um filme. Como assim? Gente, a alguns anos nós estamos assistindo grandes filmes relançados com novas histórias e atores, e vivenciando nas telonas grandes produções cinematográficas, a exemplo disso tempos: O Homem de Aço, Os Vingadores, Cinderela, Branca de Neve e o Caçador, A Garota da Capa Vermelha... É óbvio que os expectadores precisavam de Jurassic World. Eu precisava! A prova está aí nos números gigantescos nas bilheterias de todo o mundo. E digo mais, já foi confirmada a sequência do filme (Ebaaaa). 

Se você ainda não assistiu e tem potencial para gostar de aventura e ficção científica, vale muito a pena! Eu super recomendo. E perdão por não dar mais informações, é por que eu tenho pavor de quem conta o final do filme.

Se você já assistiu, me diz o que achou nos comentários. Vou adorar saber a sua opinião, especialmente para saber se não falei besteira (Haha) ;)

Com carinho meu amores, concluo a primeira postagem sobre filme no Blog. Espero não ter falado abobrinhas. <3

Natasha.

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